"[...] Na istrada do disingano/andei de noite e de dia/inludido percurano/aprendê o qui num sabia [...]" (Elomar Figueira Melo. Desafio - Fragmento do quinto canto: Das violas da morte, do Auto da Catingueira)





sábado, 20 de agosto de 2011

Itabuna: capital brasileira dos BURACOS


Opinião do Blog, por Bira Pimentel

Beira o absurdo a imensidão de buracos que tomou conta das ruas e avenidas de Itabuna. No passado dizia-se que os débeis prefeitos Fernando Gomes e Geraldo Simões só cuidavam da pavimentação asfáltica do centro da cidade (o lendário asfalto "sonrisal") e deixavam os bairros, sobretudo os mais pobres, à míngua. O demente Capitão Azevedo, com sua inoperância característica resolveu generalizar a buraqueira e hoje quem se arrisca a transitar de carro ou moto em Itabuna, se depara com verdadeiras "crateras" tanto na Beira-rio e Princesa Isabel quanto no Conceição, Banco Raso e por aí vai.

Em gestão pública, a literatura é enfática ao afirmar que quando o "gestor", leia-se prefeito, é limitado do ponto de vista da implementação de projetos e administração estratégica, pelo menos espera-se que faça o feijão com arroz: pagar a folha, recolher o lixo e tapar os buracos que invariavelmente aparecem. Tratando-se de Itabuna, nem isso acontece. A cidade está definitivamente abandonada, orfã de comando e motivo de chacota de todos que por aqui passam. Pobre Itabuna, vítima indefesa de projetos populistas que subjugam seu povo.

Acorda Itabuna. Ainda há tempo de dar um basta a esse monte de incompetentes que sempre se locupletaram dos cofres públicos em detrimento do bem estar do povo grapiúna. Reeleição de Capitão Azevedo uma ova!!!!


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