"[...] Na istrada do disingano/andei de noite e de dia/inludido percurano/aprendê o qui num sabia [...]" (Elomar Figueira Melo. Desafio - Fragmento do quinto canto: Das violas da morte, do Auto da Catingueira)





terça-feira, 16 de novembro de 2010

Diabetes - uma epidemia silenciosa!!!

Do R7

Diabetes mata mais em países pobres e em desenvolvimento, diz OMS

Dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) mostram que quase 80% das mortes por diabetes no mundo ocorrem em países pobres e em desenvolvimento. Em 2005, 1,1 milhão de pessoas morreram em decorrência da doença. A estimativa é que o número de mortes dobre na próxima década.

O número de diabéticos no mundo passa de 250 milhões, diz a Federação Internacional de Diabetes. A entidade, ligada à OMS, alerta: se não forem implantadas políticas de prevenção eficientes, em 2025, o número pode a chegar a 380 milhões. No Brasil, estima-se em 10 milhões o número de diabéticos, sendo 7,6 milhões os acometidos pelo tipo 2 da doença, o mais comum e o único que pode ser evitado.

Segundo o Ministério da Saúde, o número dos portadores desse tipo de diabetes equivale a 5,8% da população com mais de 18 anos. Levantamento recente do mnistério constatou que o maior número de pessoas com o tipo 2 da doença está na região Sudeste do país, cerca de 3,5 milhões de pessoas, sendo 2,06 milhões no Estado de São Paulo.

Na edição deste ano da campanha do Dia Mundial do Diabetes (14), organizações médicas internacionais garantem que é possível prevenir a doença. O diabetes tipo 2 consiste no aumento anormal de glicose (açúcar) no sangue. Os principais sintomas são sede e fome excessivas, vontade constante de urinar, perda de peso, cansaço, infecções regulares, visão embaçada, dificuldade de cicatrização de feridas e formigamento nos pés.

No entanto, a maioria das pessoas não reconhece esses sintomas como relacionados ao diabetes e procuram atendimento médico tardio – o que levou a doença a ser considerada pela OMS uma epidemia silenciosa.

A presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, seccional do Rio de Janeiro, Lenita Zadjdenverg, explica que quase metade dos diabéticos não sabem da sua condição, porque a doença não incomoda. 

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